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Prefeitura de Santos negocia área de 6 km² para abrigar o segundo núcleo de seu Parque Tecnológico
Ao preparar a cidade para o crescimento econômico e social, a prefeitura de Santos avança na expansão de seu Parque Tecnológico, com a criação do segundo núcleo em uma área de 6km², que pretende disponibilizar. O governo do Estado reconheceu como área tecnológica e de produção de conhecimento as instalações já constituídas pelas universidades privadas locais, formando em Santos o primeiro Parque Tecnológico Urbano do País. Além disso, as universidades públicas, e as que serão construídas, farão parte do complexo.
O local escolhido fica no bairro de Guarapá, a cerca de 33 km do centro de Santos. Conforme entrevista ao jornal Valor Econômico do dia 01/02/11, o secretário do desenvolvimento de Santos, Márcio Antonio Lara, diz que a lei de ocupação de solo para a caracterização do terreno como apto a receber atividade de tecnologia está sendo revista e que a expectativa de funcionamento do segundo núcleo é de dois anos.
O primeiro núcleo do Parque Tecnológico conta com uma área de 220 mil m² não contínuos, onde universidades e centros de pesquisa da cidade se instalaram para usar laboratórios e outros recursos, com a finalidade de desenvolver inovação. Com o segundo núcleo, a ideia é criar áreas onde as companhias possam estabelecer seus próprios centros de desenvolvimento.
Somando a Petrobras, Usiminas, Codesp, Associação Comercial de Santos, Fiesp, Sebrae, Senai e universidades, o parque tecnológico incentiva a interação entre as empresas e centros de conhecimento e tecnologia para a pesquisa aplicada à produção de bens, serviços e processos que resultem em geração de riqueza com inclusão social.
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O local escolhido fica no bairro de Guarapá, a cerca de 33 km do centro de Santos. Conforme entrevista ao jornal Valor Econômico do dia 01/02/11, o secretário do desenvolvimento de Santos, Márcio Antonio Lara, diz que a lei de ocupação de solo para a caracterização do terreno como apto a receber atividade de tecnologia está sendo revista e que a expectativa de funcionamento do segundo núcleo é de dois anos.
O primeiro núcleo do Parque Tecnológico conta com uma área de 220 mil m² não contínuos, onde universidades e centros de pesquisa da cidade se instalaram para usar laboratórios e outros recursos, com a finalidade de desenvolver inovação. Com o segundo núcleo, a ideia é criar áreas onde as companhias possam estabelecer seus próprios centros de desenvolvimento.
Somando a Petrobras, Usiminas, Codesp, Associação Comercial de Santos, Fiesp, Sebrae, Senai e universidades, o parque tecnológico incentiva a interação entre as empresas e centros de conhecimento e tecnologia para a pesquisa aplicada à produção de bens, serviços e processos que resultem em geração de riqueza com inclusão social.
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