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O fortalecimento da AGENDE

O fortalecimento da AGENDE

 

"Grandes projetos seriam inexequíveis sem entidades com essa característica"

As empresas aplicam os seus esforços para alcançar os seus objetivos traçados em seus planejamentos, os quais, via de regra, são voltados para interesses particulares. Na sua atuação, possuem liberdade orçamentária para a escolha dos seus comandantes, para a tomada de decisões, sendo regidos por relações contratuais expressas no código civil. Na verdade, tudo é possível desde que não contrarie a lei. Ao identificar uma lacuna de competência na sua atuação, pode utilizar-se da força de mercado.

Organizações públicas têm no cerne da sua atuação o bem estar social, envolvendo o interesse coletivo e o desenvolvimento da sociedade. Em regimes democráticos os representantes são escolhidos pelo povo, os quais devem demonstrar responsabilidade no trato com o bem público. Nesse aspecto os agentes públicos são disciplinados em diversos aspectos, dentre eles o de compras, os quais são regidos pela Lei 8.666. Essa lei é benéfica em diversos aspectos, todavia, a sua aplicação limita a liberdade de escolha e flexibilidade operacional. Tudo é possível desde que previsto em lei. Ao deparar-se com uma lacuna de competência, existe a necessidade de um rito processual longo e incerto quanto aos resultados.

Nesse contexto, no qual essas figuras possuem limitações de objetivos ou de operações, emerge a importância das entidades do 3° setor, que contemplam as vertentes de privilegiar os objetivos coletivos e também maior flexibilidade operacional. Todavia, essas organizações devem ser regidas por estatutos claros e também formadas por elementos representativos da sociedade.

Grandes projetos como os de Parques Tecnológicos de 3ª geração, que são altamente complexos, e ao mesmo tempo tratam do tema inovação, que demanda agilidade, seria quase impossível se não fosse administrado por uma entidade de característica pública. Na medida em que seus processos são dinâmicos e dependem de profissionais altamente especializados, além de interações com entidades que necessitam de respostas rápidas, não podendo se condicionar aos rituais de criação e aprovação de leis.

No tocante à gestão de empresas, o principal aspecto refere-se à legitimidade, visto que projetos individuais são permitidos, mas não a apropriação de bens públicos para interesses privados. Sendo assim, os organismos do 3° setor são os mais indicados, todavia, deve fazer a lição de casa, observando o conhecimento como elemento da sua missão e desenvolvendo projetos alinhados com essa visão.

A Agende tem atuado de forma incisiva e decisiva no processo de incubadoras de empresas, qualificando a gestão e propondo uma nova modelagem ao processo. Em outra vertente, tem lançado esforços e articulando o processo do Parque Tecnológico de Guarulhos em diversas esferas, viabilizando a escolha do melhor local, buscando qualificar o seu corpo técnico com especialistas em ambientes inovadores e, provocando a sociedade de Guarulhos a pensar o seu futuro com o boletim Análise Guarulhos.




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